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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
09/02/2011 |
Data da última atualização: |
09/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ECHEVERRIA. D. M. da S.; ALMEIDA, R. G. de; QUINTINO, A. C.; GAMARRA, E. L.; CARVALHO, P. H. V. |
Afiliação: |
DIEGO MARTINS DA SILVA ECHEVERRIA, UFMS; ROBERTO GIOLO DE ALMEIDA, CNPGC; UFMT; UFMS; UFMS. |
Título: |
Produção de forragem de seis capins do gênero brachiaria no período de outono -i nverno em sistema de integração lavoura - pecuária. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 6., 2010, Campo Grande, MS. Ética na pesquisa científica: [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2010. 1 CD-ROM. Coordenadora: Vanessa Felipe de Souza |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Capins do gênero Brachiaria vêm sendo amplamente utilizados em sistemas de integração lavoura-pecuária (SILP), por apresentarem características favoráveis de
produção e de manejo. O capim-piatã (Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã) foi o mais recente lançamento da Embrapa, carecendo de informações para esses sistemas de produção, sendo assim, pretendeu-se avaliar o capim-piatã em comparação a outros cinco capins do gênero Brachiaria, quanto à produção de forragem no período de outono-inverno em SILP. O experimento está sendo realizado na Embrapa Gado de Corte, Campo Grande-MS, em um Latossolo Vermelho Distrófico de textura argilosa. Em abril de 2010, após colheita da soja, foi implantado um ensaio em blocos casualizados com seis tratamentos (Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã, B. brizantha cv. Arapoty, B. brizantha cv. Xaraés, B. brizantha cv. Marandu, B. decumbens cv. Basilisk e B. ruziziensis) e quatro repetições. As parcelas apresentavam área de 3m x 4m. Aos 91 dias após a semeadura, foi realizado corte da forragem, rente ao solo, em área amostral de 1m x 1m. A forragem cortada foi separada em: folha, colmo e material morto. A precipitação durante o período foi de 179,5 mm. Para as variáveis, massa seca verde (MSV = folha + colmo, em kg/ha) e porcentagem de folhas na massa seca de forragem, os capins Piatã, Xaraés, Decumbens, Marandu, Ruziziensis e Arapoty apresentaram os seguintes valores: 1.960 e 57%; 1.241 e 57%; 1.141 e 42%; 1.018 e 63%; 593 e 50% e; 365 e 60%, respectivamente. De acordo com o teste de agrupamento de médias, Scott-Knott (P<0,05), o capim-piatã apresentou maior produção de MSV, seguido pelo grupo intermediário, formado pelos capins Xaraés, Decumbens e Marandu, e pelo grupo de menor produção, formado pelos capins Ruziziensis e Arapoty. Nessas condições, o capim-piatã se destacou na produção de forragem com boa proporção de folhas. MenosCapins do gênero Brachiaria vêm sendo amplamente utilizados em sistemas de integração lavoura-pecuária (SILP), por apresentarem características favoráveis de
produção e de manejo. O capim-piatã (Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã) foi o mais recente lançamento da Embrapa, carecendo de informações para esses sistemas de produção, sendo assim, pretendeu-se avaliar o capim-piatã em comparação a outros cinco capins do gênero Brachiaria, quanto à produção de forragem no período de outono-inverno em SILP. O experimento está sendo realizado na Embrapa Gado de Corte, Campo Grande-MS, em um Latossolo Vermelho Distrófico de textura argilosa. Em abril de 2010, após colheita da soja, foi implantado um ensaio em blocos casualizados com seis tratamentos (Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã, B. brizantha cv. Arapoty, B. brizantha cv. Xaraés, B. brizantha cv. Marandu, B. decumbens cv. Basilisk e B. ruziziensis) e quatro repetições. As parcelas apresentavam área de 3m x 4m. Aos 91 dias após a semeadura, foi realizado corte da forragem, rente ao solo, em área amostral de 1m x 1m. A forragem cortada foi separada em: folha, colmo e material morto. A precipitação durante o período foi de 179,5 mm. Para as variáveis, massa seca verde (MSV = folha + colmo, em kg/ha) e porcentagem de folhas na massa seca de forragem, os capins Piatã, Xaraés, Decumbens, Marandu, Ruziziensis e Arapoty apresentaram os seguintes valores: 1.960 e 57%; 1.241 e 57%; 1.141 e 42%; 1.018 e 63%; 593 e 50% e; 365 e 60%, respect... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capim-piatã. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
05/01/2023 |
Data da última atualização: |
05/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARAVINA, S. M.; RONCATTO, G.; ROMANO, M. R.; GIRARDI, E. A.; SOARES FILHO, W. dos S.; BOTELHO, S. de C. C. |
Afiliação: |
SANDRO MARCELO CARAVINA, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF; EDUARDO AUGUSTO GIRARDI, CNPMF; WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO, CNPMF; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT. |
Título: |
Caracterização vegetativa da limeira ácida 'Tahiti CNPMF 02' sobre novos porta-enxertos no norte de Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27.; ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 17., 2022, Florianópolis, SC. Valorização da ciência brasileira para a produção de frutas: livro de anais. Florianópolis, SC: Epagri, 2022. p. 1339-1342. |
ISBN: |
978-65-997142-8-3 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A citricultura destaca-se por sua importância na fruticultura brasileira, sendo crescente a participação dos limões, especialmente da lima ácida ?Tahiti? [Citrus latifolia (Yu. Tanaka) Tanaka]. A área colhida de limões e limas-ácidas em 2019 foi de 56.491 ha e a produção de 1.511.185 t, o que representa cerca de 10% do total produzido de laranjas, tangerinas, limões verdadeiros e limas-ácidas (IBGE, 2019). Nesse contexto, o Estado de Mato Grosso contribui com 1,5% da área colhida e com menos de 0,25% da produção. Esses dados fazem de Mato Grosso um importador de limões para atender sua demanda de consumo, não diferindo da situação verificada em relação à maioria das frutas e hortaliças. Na cultura dos citros, a escolha da variedade porta-enxerto é tão ou mais importante que a da variedade copa no planejamento de um pomar (NEVES; JANK, 2010). O porta-enxerto exerce uma influência direta sobre as copas na adaptação a diferentes condições edafoclimáticas, na tolerância a enfermidades de diversas naturezas e nos níveis de produção e qualidade da fruta (BRAVO; GALLARDO, 1994). A citricultura brasileira, a partir da década de 1960 (CUNHA SOBRINHO et al., 2013), se estabeleceu sobre um único porta-enxerto, o limoeiro ?Cravo? (C. limonia Osbeck). Esse limoeiro confere várias características de grande interesse à planta cítrica, como tolerância à seca, início precoce de produção e alta produtividade de frutos, estes com qualidade regular, tolerância à tristeza-dos-citros e bom comportamento em solos arenosos (POMPEU JUNIOR et al., 2008). É, no entanto, suscetível à gomose-dos-citros (Phytophthora spp.), principalmente quando sob a copa de limeira ácida ?Tahiti?, circunstância esta limitante à expansão da citricultura no Mato Grosso. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes híbridos e variedades porta-enxerto nas características agronômicas do clone ?CNPMF-02? dessa limeira ácida, aos dois anos e meio de idade no Município de Guarantã do Norte-MT. MenosA citricultura destaca-se por sua importância na fruticultura brasileira, sendo crescente a participação dos limões, especialmente da lima ácida ?Tahiti? [Citrus latifolia (Yu. Tanaka) Tanaka]. A área colhida de limões e limas-ácidas em 2019 foi de 56.491 ha e a produção de 1.511.185 t, o que representa cerca de 10% do total produzido de laranjas, tangerinas, limões verdadeiros e limas-ácidas (IBGE, 2019). Nesse contexto, o Estado de Mato Grosso contribui com 1,5% da área colhida e com menos de 0,25% da produção. Esses dados fazem de Mato Grosso um importador de limões para atender sua demanda de consumo, não diferindo da situação verificada em relação à maioria das frutas e hortaliças. Na cultura dos citros, a escolha da variedade porta-enxerto é tão ou mais importante que a da variedade copa no planejamento de um pomar (NEVES; JANK, 2010). O porta-enxerto exerce uma influência direta sobre as copas na adaptação a diferentes condições edafoclimáticas, na tolerância a enfermidades de diversas naturezas e nos níveis de produção e qualidade da fruta (BRAVO; GALLARDO, 1994). A citricultura brasileira, a partir da década de 1960 (CUNHA SOBRINHO et al., 2013), se estabeleceu sobre um único porta-enxerto, o limoeiro ?Cravo? (C. limonia Osbeck). Esse limoeiro confere várias características de grande interesse à planta cítrica, como tolerância à seca, início precoce de produção e alta produtividade de frutos, estes com qualidade regular, tolerância à tristeza-dos-citros e bom compor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Guarantã do Norte-MT; Lima ácida. |
Thesagro: |
Citricultura; Clone; Genótipo; Planta Porta-Enxerto; Porta Enxerto. |
Thesaurus NAL: |
Citrus latifolia; Tahiti. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150704/1/2022-cpamt-gr-caracterizacao-vegetativa-limeira-acida-tahiti-cnpmf-02-sobre-novos-porta-enxertos-norte-mt-1339-1342.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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